sexta-feira, 26 de abril de 2013

O 25 de abril visto por uma criança

O 25 de Abril de 1974 foi uma data muito importante para o povo e para a História portuguesa!
Eu não presenciei, mas gostava muito de ter participado nessa revolução.
Imagino como deve ter sido a preparação, as músicas a passarem na rádio, a concentração dos militares para tentarem derrubar a ditadura Salazarista, liderados pelo Salgueiro Maia.
A ditadura alterou muito o nosso país e a forma de pensar das pessoas.
Salazar governou aproximadamente 40 anos.de uma forma repressiva e muita controladora criando até uma polícia secreta, a PIDE e impondo a censura na comunicação social. Havia informadores que trabalhavam para o governo e que "espiavam" as conversas de café e os comentários das pessoas, avisando a PIDE sempre que alguém falava mal do governo ou comentava a maneira de Salazar governar. O que acontecia a essas pessoas? Sabemos que eram presas e até torturadas.
Mas tudo acabou quando um grupo de militares se juntou para acabar com esta ditadura.
Como já referi, liderados pelo Salgueiro Maia, os militares reuniram-se em Lisboa armados e com tanques. Mas como queriam que não houvesse baixas civis nem militares, colocaram cravos nos canos das espingardas em sinal de paz!

Texto escrito por: Mariana Neves Torres - 5º ano.

Rostos de abril - Cartaz

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Visita de estudo 5º ano


     No dia 20 de Fevereiro de 2013 realizou-se uma visita de estudo ao Museu dos Convento dos Lóios, ao Castelo de Santa Maria Da Feira e ao Parque Biológico de Gaia.

    Todos os alunos do 5º ano estavam entusiasmados com a visita de estudo. Tudo correu bem.

    No museu vimos as pinturas de  António Joaquim e o seu busto. Vimos também várias esculturas e objetos que apareceram no castelo há muitos anos.

   De seguida fomos ao Castelo de Santa Maria da Feira e visitamos alguns sítios onde eles habitavam o castelo .                                                                                                        

Visita de Estudo

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O 31 de janeiro de 1891


O 31 de janeiro de 1891

Na segunda metade do século XIX, surgiu o mapa cor-de-rosa, mas os ingleses não o aceitaram e declararam um ultimato a Portugal. O rei D. Carlos aceitou, deixando os portugueses descontentes. O Partido Republicano aproveitou a situação e, no dia 31 de janeiro de 1891 fazem uma revolução, no Porto.

Na madrugada desse dia, os sargentos que faziam parte da conspiração chamaram os soldados e deram-lhes ordem de marcha.

As tropas sublevadas incluíam cerca de 800 soldados e sargentos. Quanto a oficiais, só aderiram três: o capitão Leitão o tenente Coelho e o alferes Malheiro.

Marcharam em direção à praça da Batalha ao som de A Portuguesa. Os moradores dos prédios acorreram à janela a festejar e muitas famílias ricas mandaram as suas criadas servir o pequeno-almoço aos soldados. A revolução parecia vitoriosa.

O advogado Alves da Veiga apareceu à janela da câmara municipal e gritou ao povo que a Monarquia tinha acabado e Portugal era agora uma República. Anunciou também de imediato quem seriam os ministros – todos eles homens famosos do Porto.

Esta atitude revelou-se bastante precipitada. Os revolucionários não estavam convenientemente organizados, não tinham assegurado os apoios necessários dentro e fora da cidade e não tinham tomado as precauções indispensáveis para enfrentar uma possível resistência.

Mal se proclamara a República, já lá vinham as tropas monárquicas defender o rei.

Houve tiroteio e muitos revolucionários fugiram. O alferes Malheiro ainda se refugiou na câmara municipal com um grupo de soldados. Foram presos ao fim de hora e meia. Esta revolta fracassou mas as sementes republicanas estavam lançadas.


 

 
Ana Mafalda e Ângela Rocha, 6º D

Escola Dramática e Musical Valboense


Escola Dramática e Musical Valboense

 

             Nasceu com o nome de “Escola Dramática da Juventude Valboense” em 4 de Agosto de 1905.
            Os seus objetivos eram a instrução, o recreio e a beneficência.
             Em 1909 mudou a sede, da Rua Dr. Joaquim Manuel da Costa para a Rua Alexandre Herculano, nas Camboas, onde viria a montar um Teatro.
             Vem publicando, desde 1913 o jornal VITÓRIA, comemorativo do seu aniversário.
            Em 1914 inaugurou a secção de cinema e adquiriu um terreno para construir a sede actual, na Rua da Escola Dramática.
             Na sua sede funcionou o primeiro Lactário do Concelho de Gondomar; as mães recebiam leite da melhor qualidade para alimentar os seus filhos.
            Durante a 2ª Grande Guerra, a Escola era responsável pela distribuição de senhas pelos mais necessitados.
            Organizou os “Jogos Florais de Valbom”, em 1948.
            Actualmente, a Escola oferece diversas actividades, tais como, teatro, karaté, yoga e cinema; possui também uma biblioteca.

 


 

Ana Mafalda e Alexandra, clube “À Descoberta da História”

Central termoelétrica da Tapada do Outeiro - Broalhos


Central termoelétrica da Tapada do Outeiro - Broalhos

Morada: Rua da Termoelétrica de Broalhos

Código Postal: 4515-430 – Medas

Dados Históricos: A central da Tapada do Outeiro situa-se na margem direita do rio Douro, na bacia hidrográfica da barragem de Crestuma-Lever, na freguesia de Medas, concelho de Gondomar, a cerca de 15 km da cidade do Porto. O projeto do edifício é da autoria do arquiteto José Carlos Loureiro, a parte técnica das caldeiras é da responsabilidade do engenheiro Ilídio Mariz Simões, betão armado de Joaquim Sarmento e estrutura metálica de Campos e Matos. Fazendo parte do património industrial – arquitetura industrial moderna (1925-1965) encontra-se sem proteção. Tendo sido inicialmente construída para apoio térmico à rede de centrais hidroelétricas existente no final dos anos 50 do século passado em período estival, funcionava como compensador síncrono fora desse período. Iniciada em 1955, a construção do primeiro grupo ficou terminada em meados de 1959, tendo o último grupo entrado em serviço em 1967.

 

Diogo Rocha, nº 11

Alexandre Cunha, nº2

Filipe Correia, nº12, 6ºD

A casa centenária


A casa centenária      

A minha mãe comprou a casa em 2002 e vendeu-a em 2005.

            Foi construída em 1920 e agora já está muito modificada. Fica

situada em Baião, na freguesia de Valadares.

Durante algum tempo, as minhas férias eram lá passadas, tinha três quartos, uma sala, uma cozinha e uma casa de banho.

À beira da casa havia ovelhas, que eu adorava vê-las comer erva.

Existia lá um campo com videiras.

Adorei estar algum tempo nessa casa quase centenária.    

                       

 

 

                                                                                                                                                                                                                                           Mariana Torres; 5ºA

 

 

 

 

 

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Panela de três pernas



A Panela de três pernas veio para a minha casa porque nas mudanças o meu pai trouxe-a da casa do meu avô. Ela servia para fazer sopa e devia ser deliciosa.

A panela de três pernas tem entre 120 anos a 130 (é muito velha).

Ela passou de geração em geração da minha tetravó para a minha bisavó para o meu avô para o meu pai e se calhar para mim.

Ela é de ferro e com o tempo enferrujou.    

 

                                                      José Pedro 6ºc  JJJJJ

A Mesinha de Cabeceira




                                                      A Mesinha de Cabeceira

 

   O objeto que vou falar é uma «mesinha de cabeceira» e tem quase 60 anos. Foi a minha avó que a comprou. A cor é acastanhada e tem 4 gavetas.

   Está no meu quarto e serve para pôr lenços e meias.

   Espero que dure muitos anos.

 

Ricardo Marques - 6ºc - nº 21

 

O armário com história


Objeto com história                        

O meu objeto é uma cómoda, que já tem 84 anos, serve para guardar roupa.

Esta cómoda, de família, pertenceu à minha bisavó mas foi a minha avó materna que a herdou.

Tem uma grande utilidade. A cor da madeira é castanha e está no quarto da minha mãe se durar vai ficar para mim. A madeira de que é feita a cómoda é de castanho.                                                         

 

                                                                       Francisca Vieira Lopes  - 5º A