quarta-feira, 22 de maio de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
O 25 de abril visto por uma criança
Eu não presenciei, mas gostava muito de ter participado nessa revolução.
Imagino como deve ter sido a preparação,
as músicas a passarem na rádio, a concentração dos militares para
tentarem derrubar a ditadura Salazarista, liderados pelo Salgueiro Maia.
A ditadura alterou muito o nosso país e a forma de pensar das pessoas.
Salazar governou aproximadamente 40
anos.de uma forma repressiva e muita controladora criando até uma
polícia secreta, a PIDE e impondo a censura na comunicação social. Havia
informadores que trabalhavam para o governo e que "espiavam" as
conversas de café e os comentários das pessoas, avisando a PIDE sempre
que alguém falava mal do governo ou comentava a maneira de Salazar
governar. O que acontecia a essas pessoas? Sabemos que eram presas e até
torturadas.
Mas tudo acabou quando um grupo de militares se juntou para acabar com esta ditadura.
Como já referi, liderados pelo Salgueiro
Maia, os militares reuniram-se em Lisboa armados e com tanques. Mas
como queriam que não houvesse baixas civis nem militares, colocaram
cravos nos canos das espingardas em sinal de paz!
Texto escrito por: Mariana Neves Torres - 5º ano.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Visita de estudo 5º ano
No dia 20 de Fevereiro de 2013
realizou-se uma visita de estudo ao Museu dos Convento dos Lóios, ao Castelo de
Santa Maria Da Feira e ao Parque Biológico de Gaia.
Todos os alunos do 5º ano estavam
entusiasmados com a visita de estudo. Tudo correu bem.
No museu vimos as
pinturas de António Joaquim e o seu
busto. Vimos também várias esculturas e objetos que apareceram no castelo há
muitos anos.
De seguida fomos
ao Castelo de Santa Maria da Feira e visitamos alguns sítios onde eles
habitavam o castelo .
Visita de Estudo
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
O 31 de janeiro de 1891
O 31 de janeiro de 1891
Na segunda metade do século XIX, surgiu o mapa cor-de-rosa,
mas os ingleses não o aceitaram e declararam um ultimato a Portugal. O rei D.
Carlos aceitou, deixando os portugueses descontentes. O Partido Republicano
aproveitou a situação e, no dia 31 de janeiro de 1891 fazem uma revolução, no
Porto.
Na madrugada desse dia, os sargentos que faziam parte da
conspiração chamaram os soldados e deram-lhes ordem de marcha.
As tropas sublevadas incluíam cerca de 800 soldados e
sargentos. Quanto a oficiais, só aderiram três: o capitão Leitão o tenente
Coelho e o alferes Malheiro.
Marcharam em direção à praça da Batalha ao som de A Portuguesa. Os moradores dos prédios
acorreram à janela a festejar e muitas famílias ricas mandaram as suas criadas
servir o pequeno-almoço aos soldados. A revolução parecia vitoriosa.
O advogado Alves da Veiga apareceu à janela da câmara
municipal e gritou ao povo que a Monarquia tinha acabado e Portugal era agora
uma República. Anunciou também de imediato quem seriam os ministros – todos
eles homens famosos do Porto.
Esta atitude revelou-se bastante precipitada. Os
revolucionários não estavam convenientemente organizados, não tinham assegurado
os apoios necessários dentro e fora da cidade e não tinham tomado as precauções
indispensáveis para enfrentar uma possível resistência.
Mal se proclamara a República, já lá vinham as tropas
monárquicas defender o rei.
Houve tiroteio e muitos revolucionários fugiram. O alferes
Malheiro ainda se refugiou na câmara municipal com um grupo de soldados. Foram presos
ao fim de hora e meia. Esta revolta fracassou mas as sementes republicanas
estavam lançadas.
Escola Dramática e Musical Valboense
Escola Dramática e Musical
Valboense
Nasceu com o nome de “Escola Dramática da
Juventude Valboense” em 4 de Agosto de 1905.
Os seus objetivos eram a instrução, o
recreio e a beneficência.
Em 1909 mudou a sede, da Rua Dr. Joaquim
Manuel da Costa para a Rua Alexandre Herculano, nas Camboas, onde viria a
montar um Teatro.
Vem publicando, desde 1913 o jornal VITÓRIA,
comemorativo do seu aniversário.
Em 1914 inaugurou a
secção de cinema e adquiriu um terreno para construir a sede actual, na Rua da
Escola Dramática.
Na sua sede funcionou o primeiro Lactário do
Concelho de Gondomar; as mães recebiam leite da melhor qualidade para alimentar
os seus filhos.
Durante a 2ª Grande
Guerra, a Escola era responsável pela distribuição de senhas pelos mais
necessitados.
Organizou os “Jogos
Florais de Valbom”, em 1948.
Actualmente, a Escola
oferece diversas actividades, tais como, teatro, karaté, yoga e cinema; possui
também uma biblioteca.
Ana Mafalda e Alexandra, clube “À
Descoberta da História”
Central termoelétrica da Tapada do Outeiro - Broalhos
Central
termoelétrica da Tapada do Outeiro - Broalhos
Morada: Rua da Termoelétrica de Broalhos
Código Postal: 4515-430 – Medas
Dados Históricos: A central da Tapada do Outeiro
situa-se na margem direita do rio Douro, na bacia hidrográfica da barragem de
Crestuma-Lever, na freguesia de Medas, concelho de Gondomar, a cerca de 15 km
da cidade do Porto. O projeto do edifício é da autoria do arquiteto José Carlos
Loureiro, a parte técnica das caldeiras é da responsabilidade do engenheiro
Ilídio Mariz Simões, betão armado de Joaquim Sarmento e estrutura metálica de
Campos e Matos. Fazendo parte do património industrial – arquitetura industrial
moderna (1925-1965) encontra-se sem proteção. Tendo sido inicialmente
construída para apoio térmico à rede de centrais hidroelétricas existente no
final dos anos 50 do século passado em período estival, funcionava como
compensador síncrono fora desse período. Iniciada em 1955, a construção do
primeiro grupo ficou terminada em meados de 1959, tendo o último grupo entrado
em serviço em 1967.
Diogo Rocha,
nº 11
Alexandre
Cunha, nº2
Filipe
Correia, nº12, 6ºD
A casa centenária
A casa centenária
A minha mãe comprou a casa em 2002 e vendeu-a em 2005.
Foi
construída em 1920 e agora já está muito modificada. Fica
situada em Baião, na freguesia de Valadares.
Durante algum tempo, as minhas férias eram lá passadas, tinha três
quartos, uma sala, uma cozinha e uma casa de banho.
À beira da casa havia ovelhas, que eu adorava vê-las comer erva.
Existia lá um campo com videiras.
Adorei estar algum tempo nessa casa quase centenária.
Mariana Torres; 5ºA
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Panela de três pernas
A Panela
de três pernas veio para a minha casa porque nas mudanças o meu pai trouxe-a da
casa do meu avô. Ela servia para fazer sopa e devia ser deliciosa.
A panela de três pernas tem entre 120 anos a
130 (é muito velha).
Ela passou de geração em geração da minha
tetravó para a minha bisavó para o meu avô para o meu pai e se calhar para mim.
Ela é de ferro e com o tempo enferrujou.
José
Pedro 6ºc JJJJJ
A Mesinha de Cabeceira
A Mesinha de Cabeceira
O objeto que vou falar é uma «mesinha de
cabeceira» e tem quase 60 anos. Foi a minha avó que a comprou. A cor é
acastanhada e tem 4 gavetas.
Está
no meu quarto e serve para pôr lenços e meias.
Espero que dure muitos anos.
Ricardo Marques -
6ºc - nº 21
O armário com história
Objeto com história
O meu objeto é uma cómoda, que já tem 84 anos,
serve para guardar roupa.
Esta cómoda, de família, pertenceu à minha bisavó
mas foi a minha avó materna que a herdou.
Tem uma grande utilidade. A cor da madeira é
castanha e está no quarto da minha mãe se durar vai ficar para mim. A madeira
de que é feita a cómoda é de castanho.
Francisca Vieira Lopes - 5º A
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