segunda-feira, 30 de janeiro de 2012


Tudo começou no “Clube de História “ quando me pediram para trazer para a escola uma fotografia de um objecto antigo.
A ideia da “memória do bule guardado”surgiu aquando da minha pesquisa sobre as minhas memórias de família.
Durante alguns dias procurei algo que tivesse “memória” e com a ajuda da minha avó encontrei no armário da sala o bule que serviu o chá nas ocasiões mais festivas e importantes da minha família.
Agora este bule está guardado e faz parte das relíquias da família e só saiu do armário para ser fotografado e partilhado no blog, como uma memória da minha família.

Maria João 5º G

Balança com história


Esta balança que pertencia ao meu bisavô, António José Teixeira Fernandes que como ele era ourives usava-a para pesar ouro e prata.
Hoje está guardada na sala de estar, na casa da minha avó materna, como recordação dos tempos de outrora e constituiu a vivência viva do passado da família.
Esta balança é muito importante para a minha família pois, além de representar trabalho, representa os momentos fantásticos que o meu bisavô proporcionou à nossa família, pela prosperidade económica que nos proporcionou.
Sofia do 5º G

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

As memórias do passado




Gondomar
Lendas muçulmanos e presença romana

Os romanos deixaram vestígios arquitetónicos e os muçulmanos deixaram várias lendas.
Como disse anteriormente existe várias lendas, como por exemplo a lenda dos Mouros de Melres:
"Conta a lenda que, em tempos antigos, os mouros habitavam a serra das Banjas que pertence ,hoje à freguesia de Melres.
Viviam nas minas que ai fizeram, e onde dizia o povo haver ouro. Mas, as pessoas não podiam lá entrar porque, se o fizessem ficavam encantadas.
como as pessoas tinham medo dos
mouros resolveram inventar uma maneira de os expulsar. Então arranjaram um rebanho de cabras e puseram uma vela acesa amarrada em cada chifre das cabras. Mandaram o rebanho com essas luzes pela serra fora e os mouros, quando viram semelhante coisa tiveram medo e fugiram."
Memórias romanas

Calçada romana e igreja do Monte Castro

Foral de Gondomar


“D. Manuel pela graça de Deus, Rei de Portugal e dos Algarves d´áquem e d´além mar em África, Senhor da Guiné e da conquista e navegação da Etiópia, Arábia, Pérsia e da Índia, a quantos esta nossa carta de foral dado ao Concelho de Gondomar para sempre virem, fazemos saber que por bem das sentenças e determinações gerais e especiais que foram dadas e feitas por nós e com os do nosso Conselho e letrados acerca dos forais de nossos reinos e dos direitos reais e tributos que se deviam por eles arrecadar e pagar. E assim pelas Inquirições que principalmente mandamos tirar e fazer em todos os lugares de nossos reinos e senhorios, justificados primeiro com as pessoas que os ditos direitos reais tinham, achamos pelas Inquirições do tombo que as rendas e direitos reais se devem aí arrecadar e pagar na forma seguinte: E os ditos e sobre ditos see receberão em celeiro dentro da dita terra de Gondomar sem os foreiros serem obrigados a levarem os foros ao celeiro à sua custa, convem a saber: pão, vinho carnes, de Santa Maria de Setembro até ao dia de Natal seguinte de cada ano em qualquer tempo, quando os foreiros os quiserem ou puderem levar no qual não serão penhorados nem será feito algum requerimento nem serão apressados, porque não os pagando até ao dito tempo pagá-lo-á com mais valia, segundo nossa determinação em tal caso”


terça-feira, 17 de janeiro de 2012


Este gravador pertenceu ao meu bisavô materno, António José Teixeira que o tinha na mesa da sala. Ouvir música fazia parte da sua vida. Quando ficou doente o gravador passou para a sua mesa-de-cabeceira e foi a suacompanhia até partir.
O gravador hoje é a herança da família que mais nos emociona… pois, quando o ouvimos a tocar lembramo-nos de como ele foi importante para a história da família Teixeira.
Ana Claudia - 5ºG

"Aprender com as Memórias"

“Cada pessoa tem dentro dele um fragmento de boas notícias. A boa notícia é que cada um de nós não sabe o quão extraordinário pode ser! O quanto pode amar! O que pode alcançar! E qual é o nosso potencial!”(Anne Frank)

“A memória, onde cresce a história, que por sua vez a alimenta, procura salvar o passado para servir o presente e o futuro. Devemos trabalhar de forma que a memória coletiva sirva para libertação e não para a servidão dos homens”.(LE GOFF, 1994, p.477).

É com espírito reflexivo que os membros do Clube estão a trabalhar a "Aprender com as Memórias"

Lista de alunos inscritos no Clube à quinta das 10.10m às 11.40m

Ana Claudia Castro Teixeira Casal Aleixo - 5ºG
Cristiana Isabel da Costa Campos - 5ºG
Inês Oliveira Santos - 5ºG
Maria João Castro Soares - 5ºG
Sara Castro Paiva - 5ºG
Sofia Isabel Castro Rio da Cruz Junqueira - 5ºG
Diana Catarina Sousa Moreira - 5ºG
Leonor Florentino Soares - 5ºJ
Ana Filipa Marques Pinto - 5ºI
Cátia Sofia Bogalho Pinto - 5ºI
Eliana Moreira - 5ºI
Filipa Krebel - 5º G